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Semear o futuro, colher a diversidade Não
às patentes sobre as sementes! |
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Diversidade
das sementes em risco!
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Brighton
Corn Exchange |
Recaim
the Seeds Meeting (NL) by
A Seed NL et. al. |
Bonn
(D) Saatgut ist Kulturgut: Festival des Vereins zur Erhaltung der Nutzpflanzenvielfalt |
Thurauen
(CH) Internationale Saatgut-Tauschbörse von Longo Mai und Pro Specie Rara |
Peliti
International Seed Festival (HE) |
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Sementes livres para todos! Jornadas
internacionais de acção |
Fundadores da campanha europeia pelas sementes livres: IG für gentechnikfreie Saatgutarbeit Arbeitsgemeinschaft bäuerliche Landwirtschaft (AbL) Interessengemeinschaft Nachbau Notkomitee für die Erhaltung der Weizenvielfalt ohne Gentechnik BUKO-Kampagne gegen Biopiraterie (D)
Subscritores da campanha europeia pelas sementes livres: Campanha pelas Sementes Livres Plataforma Transgénicos Fora (Portuguese anti-OGM platform
Aktionsnetzwerk globale Landwirtschaft (D) Basler Appell gegen Gentechnologie (CH) Peliti - Greek Seed exchange Network (HE) |
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REVUE DE PRESSE "LIBEREZ NOS SEMENCES" # Site RTBF + La Première 18/04 # RTBF 16 avril : interview X Delwarte par C Pécheux # RTBF 16 avril - La Première - Emission Nuwa |
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Venham a Bruxelas! |
Programa das Jornadas: |
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Por toda a Europa, dezenas de milhares de pessoas estão em luta para que os agricultores e as agricultoras, os hortelões e as hortelãs, continuem a poder guardar e seleccionar as suas sementes. Pretendem, assim, preservar a diversidade das sementes que têm alimentado os seres humanos desde há milénios, que são a base da nossa existência e são essenciais para a soberania alimentar. Contudo, esses cidadãos estão a enfrentar grandes cartéis, que estão decididos a alcançar o controlo mundial da produção e comércio de sementes. Para acabar com a autonomia dos agricultores e hortelões, esses cartéis têm recorrido a meios como a engenharia genética (OGM's), as patentes sobre a fauna e flora, e a introdução de taxas sobre a reprodução de sementes. Além disso, as novas “biotecnologias”, como a tecnologia terminadora (terminator) que produz sementes estéreis, colocarão os agricultores na total dependência dos seus fornecedores. O actual projecto de revisão das leis europeias sobre sementes vai ao encontro dos objectivos de controlo do mercado de sementes, pelo que exigem a nossa intervenção com carácter de urgência para que a nossa alimentação não fique futuramente refém dos interesses de empresas multinacionais. Por isso, dezenas de milhares de pessoas já assinaram a petição “Semear o futuro, colher a diversidade”, que entregaremos ao Comité dos Direitos Humanos do Parlamento Europeu, exigindo uma análise dos projectos de lei na perspectiva da defesa dos direitos humanos fundamentais à alimentação e ao cultivo de sementes tradicionais. Se ainda não assinou, pedimos-lhe que o faça agora. Além disso, apelamos a que participe nos dias das Jornadas Internacionais de Acção pelo Primado das Sementes – a 17 e 18 de Abril de 2011 –, quando firmaremos a nossa oposição às novas leis sobre sementes em preparação na UE, e a nossa intenção de lhes resistir. Não podemos entregar a base da nossa subsistência nas mãos de cartéis! Temos de garantir a preservação e a transmissão da diversidade das nossas variedades tradicionais de sementes! Tudo isto estará em jogo no dia 17 de Abril, eleito pela “Via Campesina” como o dia internacional da resistência rural, e no dia seguinte. Se puder, venha a Bruxelas! Se não puder, organize localmente acções semelhantes, ou junte-se às acções que se irão realizar no seu país, na sua cidade ou na sua povoação! PDF: |
Intercâmbio
International de Sementes Com este intercâmbio pretende-se chamar a atenção do público para uma prática que se tem desenvolvido nos últimos anos em vários países europeus e que poderá ser ilegalizada pelas leis sobre sementes em preparação na UE.
Conferências e debates sobre o tema „O acesso às sementes é um Direito do Homem” Activistas da Índia, da Turquia e de diversos países europeus descreverão a situação aí existente relativamente às sementes e falarão sobre as consequências da eventual aprovação das leis em preparação na UE.
Música, Filme e Dança e Oficinas de preparação para a manifestação
Segunda-feira
18 Abril 2011 World-Café Convívio, partilha de experiências e conhecimentos, debates sobre as práticas colectivas no trabalho com sementes e na preservação e desenvolvimento da diversidade de plantas e de sementes nas hortas e nos campos.
Manifestação diante dos escritórios em Bruxelas de multinacionais de sementes e dos seus grupos de pressão. Entrem em contacto connosco se desejarem participar neste programa e na resistência à monopolização e privatização das sementes!
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WORLD CAFÉ on SEED SOVEREIGNTY More than 40 members from 17 Organisations of 12 European countries took part in the World Café in Brussels on 18/04/2011 from
Austria/Germany: from
Belgium: from
Danmark:
from France/Suisse/Germany: Europ. Civic Forum from
Germany: from
Great Britain:
from
Greece: from
Ireland:
from
Luxembourg:
from
Poland:
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Seedy Sunday 2010 em Brighton: Photos de Dan Johnson Photography Grassroots Seed Activism in the UK, by Debbie Greenfield, Chair, Seedy Sunday Brighton |
Convite para um
Intercâmbio
Internacional em Bruxelas, a 17 de Abril de 2011 No contexto dos dois dias de acção europeus que vão decorrer em Bruxelas contra as leis de sementes previstas pela UE, pensámos em organizar um intercâmbio sobre sementes para dar impulso à iniciativa. O intercâmbio pretende juntar as iniciativas que, nos seus vários países, decidiram lutar por esta forma de difusão das sementes sem barreiras. Queremos que as nossas experiências comuns possam ser partilhadas e anseamos por um estreitamento dos nossos laços. Laços esses que serão de extrema importância quando as leis europeias de sementes, actualmente em preparação, dificultarem ou simplesmente proibirem a realização de intercâmbios de sementes. Ambicionamos também chegar a e conquistar um público mais vasto em Bruxelas. Em primeiro plano encontra-se a transmissão gratuita de sementes sob a forma de oferenda e a troca entre jardineiros, agricultores e todas as pessoas que contribuem para que as sementes sejam a base da alimentação e da preservação da diversidade biológica. A nossa relação com as sementes está a ser ameaçada de forma cada vez mais grave pela privatização crescente da vida. E, com a perda da diversidade de flora e fauna, perder-se-á também o conhecimento teórico inerente a uma experiência acumulada durante séculos. Procuramos formas de preservar este conhecimento e de o transmitir ao maior número possível de seres humanos. E todos os meios não serão demais. Sementes, rebentos, bancas, imagens, textos, filmes... Tragam tudo o que for possível e que se identifique com os nossos objectivos. Podem também organizar mesas-redondas (sobre a exploração de sementes, ou orientação em horticultura, por exemplo) ou exposições. Queremos apelar a todas as sensibilidades. Segunda-feira, 18 de Abril, voltaremos a reunir todos os participantes para aprofundar o intercâmbio. Aí pretendemos conversar em especial sobre a transmissão de experiências e conhecimento. Quem tem já material pedagógico que possa disponibilizar? Quais são os interesses principais de cada grupo, como podemos apoiá-los e como chegamos a um número grande de pessoas? Questões práticas: Caso estejam interessados em participar, enviem-nos uma descrição dos meios de que vão precisar no local: tamanho das bancas, ligação eléctrica, quadros para cartazes, etc. Caso não possam estar presentes, enviem-nos sementes com uma breve descrição do local e da forma como decorreu o seu crescimento para que outros as possam colocar à disposição do evento. Por favor, tragam apenas sementes que sejam biológicas, ou seja, que não sejam híbridas e, obviamente, geneticamente manipuladas, bem como todas as sementes que não foram obtidas de forma controlada. Contamos igualmente com que as vossas sementes tenham amadurecido em condições naturais. Não existem fórmulas para as sementes
As
sementes não conhecem fronteiras, Para mais informações e inscrições, escrever para: info@seed-sovereignty.org |
Exhibition e échanges de grain em Païs Alp 2009, Provençe (F)
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La
Via Campesina, 16.3.2011: |
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5th
Meeting
of the European Seed Network
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SOS Sementes! Na última década a privatização dos recursos genéticos para a alimentação e a agricultura atingiu proporções inéditas. A indústria de sementes assumiu os contornos de um oligopólio, com dez empresas – gigantes da agro-química – a controlar actualmente metade do mercado mundial das sementes comerciais e a quase totalidade do mercado das sementes transgénicas. Estas empresas possuem patentes sobre os genes de plantas essenciais para a sobrevivência da espécie humana. Conseguiram isto através da biotecnologia, modificando os genes de plantas agrícolas e registando depois estas plantas como invenções. Como a resistência aos organismos geneticamente modificados tem travado o crescimento do sector, os gigantes do agro-negócio diversificaram as suas actividades para incluir sementes convencionais. Recentemente lançaram o olho sobre a faixa leão do mercado, cerca de 75% dos agricultores no mundo, que ainda guardam e utilizam as suas próprias sementes. Sob pretexto da eliminação de concorrência 'desleal', de um mercado 'justo' e da protecção da saúde pública, a indústria de sementes quer ver ilegalizadas a prática de guardar sementes e a produção de variedades não registadas. Entre estas incluem-se muitos milhares de variedades tradicionais, a herança genética vegetal da Europa e do mundo. A Comissão Europeia está prestes a satisfazer estes pedidos da agro-indústria. Nos últimos anos levou a cabo uma revisão da legislação sobre a reprodução e comercialização de sementes e pretende juntar todas as directivas existentes numa regulamentação, a chamada “Lei das Sementes”, que teria primazia sobre a legislação nacional. A Lei restringiria drasticamente a livre reprodução e circulação de sementes. Neste momento, em vários países da Europa, já está em curso uma caça às bruxas: Em França, os agricultores que guardam sementes são obrigados a pagar uma taxa à Associação da Indústria das Sementes; na Suíça, uma tentativa de registar variedades tradicionais resultou na ilegalização de várias das mesmas. Mesmo em Portugal, tecnicamente não é possível guardar ou comercializar sementes sem satisfazer um rol de critérios que tornariam a prática inviável para variedades tradicionais. A crescente privatização das sementes constitui uma ameaça ao nosso património genético comum e à segurança alimentar. Os agricultores deixarão de poder guardar sementes e os criadores independentes deixam de poder melhorar variedades. Por consequência, não haverá nenhum incentivo para preservar variedades tradicionais e o mercado restringir-se-á a um espólio infinitamente mais reduzido de variedades comerciais, onde irão dominar, entre outras, as variedades transgénicas. Juntem-se
à Campanha pelas Sementes Livres Os pedidos da Campanha europeia pelas Sementes Livres
Ajude-nos a inverter o rumo da legislação sobre sementes e a apoiar a biodiversidade agrícola e a agricultura tradicional, com informação on e offline, seminários e campanhas de sensibilização e protesto, petições, a dinamização de hortas guardiãs de sementes e feiras de troca de sementes tradicionais, nacionais e internacionais. Descarregue a petição e ajude-nos a recolher assinaturas, ou contacte-nos para participar nas actividades: |
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